Janeiro Roxo: mês de prevenção e combate à Hanseníase

Janeiro é o mês de reflexão sobre a hanseníase, tendo o terceiro domingo (dia 28, neste ano), como Dia Mundial da Hanseníase, e o dia 31 como Dia Nacional de Combate e Prevenção à doença. A hanseníase é uma doença infecciosa de evolução crônica, que afeta os nervos periféricos e a pele, podendo causar no paciente incapacidade física e prejuízo funcional, especialmente nas mãos, pés e olhos. Além dos danos causados pelo bacilo, a pessoa com hanseníase enfrenta problemas psicológicos, como medo, ansiedade e solidão. Uma das doenças mais antigas da humanidade (a primeira referência escrita data de 600 a.C.), é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Durante muito tempo, a doença foi designada “lepra”. No Brasil, desde 1995 uma lei federal indica a preferência pelo termo hanseníase para designação da doença. Sintomas – A hanseníase costuma atingir partes frias do corpo, principalmente as extremidades, lóbulos de orelhas e nariz. Os sintomas da doença estão relacionados conforme o nervo atingido, entre os mais comuns: manchas no corpo associadas à perda de sensibilidade, queda de pelos, formigamento nas mãos e/ou pés e/ou braços e/ou pernas, ressecamento dos olhos, diminuição da força muscular. Diagnóstico – É eminentemente clínico, realizado por meio de exame físico na Unidade de Saúde. A hanseníase tem cura, com tratamento gratuito via antibióticos, fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sem tratamento, a doença pode deixar sequelas para o resto da vida.

Janeiro Verde: Campanha chama atenção para cuidados com o Câncer de Colo do Útero

A campanha pretende conscientizar e informar as pessoas sobre a importância de diagnosticar o câncer do colo do útero. A campanha pretende conscientizar e informar as pessoas sobre a importância de diagnosticar o câncer do colo do útero. O Instituto Nacional de Câncer – INCA informa que o câncer de colo do útero é a quarta causa de morte pela doença entre a população feminina do país, além de ser o terceiro tumor maligno mais frequente no público, atrás do câncer de mama e do colorretal. O câncer de colo do útero é causado na grande maioria dos casos pela infecção persistente do Papilomavírus Humano (HPV) e a principal via de contágio é a sexual, por isso é fundamental o uso de preservativo, para diminuir o risco de transmissão e infecção. O exame preventivo mais conhecido é o Papanicolau, que ajuda na detecção de lesões pré-cancerosas. Como reconhecer os sintomas Em sua forma inicial, a doença é silenciosa, mas é possível destacar alguns sintomas:. Corrimentos;. Dores na região pélvica;. Sangramentos irregulares durante e após as relações sexuais. Conforme diretriz do Ministério da Saúde, as mulheres devem realizar seus exames de rotina (exame Papanicolau, entre outros), indicado para aquelas que têm de 25 a 64 anos de idade, que já tiveram relação sexual. O tratamento do câncer do colo do útero pode variar dependendo do estágio, tamanho do tumor e fatores como idade e desejo de ter filhos. Entre as opções encontram-se cirurgia, quimioterapia e radioterapia, que devem ser orientadas após uma avaliação médica. Vacina contra o HPV A vacina é o melhor meio de prevenção contra os variados tipos de HPV, tanto aqueles que podem causar uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), como aqueles que podem progredir para o câncer de colo de útero (cervical). A vacina contra o HPV está inserida no calendário vacinal do Ministério da Saúde (disponível nas unidades de saúde) e é indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Na rede privada, a vacinação poderá ser feita em mulheres e homens até 45 anos.

Janeiro Branco 2024: pesquisa indica que 52% dos brasileiros se preocupam com saúde mental

A campanha Janeiro Branco é uma iniciativa anual de alerta para os cuidados com a saúde mental e o bem-estar emocional. A iniciativa é do Instituto Janeiro Branco, que busca quebrar estigmas, incentivar o diálogo aberto sobre questões emocionais e fornecer ferramentas práticas sobre saúde mental.   Dados reforçam a relevância da campanha. Afinal, cinco em cada dez brasileiros (52%) acreditam que a saúde mental é o principal problema do país em termos de bem-estar da população, de acordo com a pesquisa “Global Health Service Monitor 2023” realizada pela Ipsos.  O Janeiro Branco 2024 trata do tema “Saúde Mental enquanto há tempo! O que fazer agora?” O objetivo é chamar a atenção para a importância de ações pessoais, medidas institucionais e apoio de políticas públicas em prol da qualidade de vida.  A escolha do mês de janeiro para levantar esse debate tem um motivo: no início do ano, as pessoas costumam avaliar suas vidas, relacionamentos e objetivos, É um momento, portanto, para projetar, escrever e desenhar nossos sonhos e expectativas para o novo ciclo que se inicia. O convite dos ativistas é que as pessoas ampliem conhecimentos sobre o tema, integrando práticas de saúde no dia a dia. É uma oportunidade, também, para levar a discussão para dentro dos grupos dos quais participamos, além de cobrar das autoridades que façam investimentos e ações concretas em relação ao bem-estar social e à saúde mental. 

Novembro Dourado: Mês de Combate ao Câncer Infantojuvenil

Em novembro, é celebrado o mês de Combate ao Câncer Infantojuvenil. Conhecido como Novembro Dourado, o mês foi escolhido para destacar a importância do diagnóstico precoce do câncer em crianças e adolescentes. O câncer infantojuvenil é a primeira causa de morte entre crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos, no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Entre 2020 e 2022, são esperados 25 mil novos casos, dos quais, cerca de 7.000 resultarão em morte no país. Porém, a realidade pode ser diferente, pois as chances de cura podem chegar a 80%, quando diagnosticados precocemente, segundo o Instituto. Diferentemente do que pode acontecer com adultos, no entanto, o estilo de vida geralmente não tem influência no desenvolvimento de cânceres no público infantil, por isso é tão imperioso reforçar o a importância do diagnóstico precoce para salvar vidas. Os cânceres em crianças e adolescentes são considerados mais agressivos e se desenvolvem rapidamente, porém a resposta ao tratamento é mais eficaz. “Os pacientes infanto-juvenis respondem, em sua grande maioria, melhor ao tratamento com quimioterapia e com isso, as chances de cura são maiores, se comparado com os adultos. Por isso, é vital que a doença seja descoberta o quanto antes”, alerta a médica. O câncer infantojuvenil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Também acometem crianças e adolescentes o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles).

Novembro Azul e a conscientização sobre o câncer de próstata

Para reforçar a conscientização do homem sobre as doenças urológicas e o perigo de um diagnóstico tardio, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) realiza o Novembro Azul. O objetivo é elevar o nível de informação sobre os riscos que podem levar, por exemplo, a um câncer de próstata. Pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia aponta que quase metade dos homens na faixa dos 40 anos só buscam um serviço de saúde quando sentem algum incômodo. Os urologistas reforçam que é fundamental ter o acompanhamento médico regular, mesmo que de um clínico geral, para a prevenção das principais doenças que acometem os homens, como as doenças cardiovasculares e o câncer de próstata. 

Outubro Verde chama atenção para o combate à sífilis e à sífilis congênita

A Campanha Outubro Verde – Mês do Combate à Sífilis Congênita tem por objetivo trazer para discussão a situação da sífilis congênita, que representa um enorme desafio aos médicos pediatras, devido ao aumento progressivo das taxas de transmissão vertical. Desde então, a campanha visa chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico e do tratamento da sífilis congênita na gestante, pois é a melhor forma de prevenir ou tratar a doença. A sífilis congênita é causada pelo Treponema pallidum e a infecção por essa bactéria ocorre já durante a gestação, via transplacentária, atingindo o feto. A prevenção da doença é feita através da detecção da sífilis na gestante e seu tratamento, realizado com penicilina, o que evitará a transmissão da doença da mãe para seu filho. Quando a prevenção durante a gestação não é realizada, o diagnóstico e o tratamento da sífilis congênita devem ser feitos logo após o nascimento. Se não forem realizados, estas crianças portadoras do Treponema pallidum podem evoluir silenciosamente com alterações e complicações irreversíveis, tais como alterações no sistema nervoso central, retardo mental, convulsões, alterações nos ossos, na dentição, na audição e na visão Se diagnosticada durante a gestação e realizado tratamento adequado, é possível evitar a transmissão da sífilis para o feto. Esta é uma infecção que pode ser muito grave, com inúmeras alterações, podendo levar, inclusive, à morte do bebê.

Outubro Rosa – Mês de Conscientização Sobre o Câncer de Mama

O movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, Outubro Rosa, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente. O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, a fim de contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença. O objetivo do Outubro Rosa 2023 é divulgar informações sobre o câncer de mama e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença. O Câncer de mama O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo, o que representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas nas mulheres. As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as maiores taxas nos países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2021, de 11,71/100 mil (18.139 óbitos). As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas). Fatores de risco Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento, determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher, histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficente e exposição à radiação ionizante.  Os principais fatores são: Comportamentais/Ambientais Aspectos da vida reprodutiva/hormonais Hereditários/Genéticos A mulher que possui esses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama. Fonte: Governo Federal

Setembro Dourado: mês de conscientização sobre o Câncer Infantojuvenil

O mês de setembro é marcado por uma campanha de grande importância e sensibilidade: o Setembro Dourado. Essa iniciativa visa aumentar a conscientização sobre o câncer infantojuvenil, promovendo informações essenciais sobre os tipos, sinais, sintomas, prevenção e tratamento dessa doença que afeta crianças e adolescentes em todo o mundo. O Setembro Dourado? O Setembro Dourado é um movimento global que busca chamar a atenção para o câncer infantojuvenil, destacando a necessidade de diagnóstico precoce, tratamento adequado e apoio às crianças e famílias que enfrentam essa luta. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer pediátrico representa aproximadamente 3% em relação ao câncer de adultos, porém é hoje a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes brasileiros. A cor dourada representa a força e a resiliência das crianças em sua batalha contra o câncer. Segundo o INCA, o número de casos novos de câncer infantojuvenil estimado para o Brasil, para cada ano do triênio de 2023 a 2025, é de 7.930 casos, sendo 4.230 casos novos no sexo masculino e de 3.700 no sexo feminino. Tipos de Câncer Infantojuvenil Existem vários tipos de câncer que podem afetar crianças e adolescentes. Os tumores mais frequentes são: as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os tumores que atingem o sistema nervoso central, os linfomas (sistema linfático), o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), o tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), o tumor germinativo (das células que originam os ovários e os testículos), os osteossarcoma (tumor ósseo) e os sarcomas (tumores de partes moles). Cada um desses tipos requer uma abordagem específica de diagnóstico e tratamento. Por outro lado, o câncer infantil tem grandes chances de cura quando o diagnóstico precoce é associado a um tratamento de qualidade. Ainda segundo o INCA, hoje, em países desenvolvidos, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos da doença podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. Sinais e sintomas Os sinais e sintomas se parecem com muitas patologias comuns na infância, por isso, ao primeiro sinal de alerta, procure um médico pediatra para uma investigação diagnóstica. Alguns sinais mais comuns que precisamos estar alerta são: Febre prolongada sem origem definida; Sangramentos nas gengivas e hematomas que não estejam relacionados a traumas; Dores de cabeça acompanhada de vômitos; Ínguas na virilha, axila ou pescoço, sem explicação.  Prevenção e tratamento Segundo o INCA as causas de câncer pediátrico são desconhecidas, entretanto, um pequeno número de casos em crianças e adolescentes (cerca de 10%) se devem a anormalidades genéticas ou hereditárias. Embora nem todos os casos de câncer infantojuvenil possam ser prevenidos, é importante adotar um estilo de vida saudável para ajudar a reduzir o risco. Isso inclui uma dieta balanceada, atividade física regular, vacinações adequadas e medidas para evitar exposição a substâncias nocivas. O tratamento do câncer envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde que trabalham em conjunto para oferecer o melhor cuidado possível. Isso pode incluir quimioterapia, radioterapia, cirurgia e terapias direcionadas.

Setembro Amarelo é o mês dedicado à campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio

Setembro Amarelo marca a campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Durante todo o mês, a iniciativa tem como objetivo chamar a atenção para a importância de discutir e promover ações a respeito do suicídio. De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), desde 2014, em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil realiza essa campanha de conscientizar a sociedade e fomentar com informações relacionadas à prevenção do suicídio no país. Nesse sentido, em sua nona edição, o tema é “Se precisar, peça ajuda!”. Vale ressaltar que a campanha é realizada durante todo o mês de setembro, mas o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é celebrado no dia 10/09 e endossado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a OMS, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. Mas também informa que existem episódios subnotificados, o que pode chegar a mais de 1 milhão de casos. No Brasil, a estimativa é de 14 mil casos por ano, o que leva em média trinta e oito pessoas cometem suicídio por dia. Entre 2010 e 2019, o país registrou em torno de 112.230 mil mortes por suicídio. Suicídio de trabalhadores Embora a campanha não se concentre exclusivamente em trabalhadores e trabalhadoras, o ambiente de trabalho é um assunto importante para abordar a questão do tema e reduzir o estigma associado à saúde mental e promover soluções e apoio para aqueles que lutam contra pensamentos suicidas. De acordo com especialistas, o suicídio de trabalhadores (as) e a saúde mental no ambiente de trabalho são preocupações importantes a serem discutidos. Observam ainda que o estresse no trabalho, pressão excessiva, assédio, carga de trabalho excessiva e falta de apoio emocional podem contribuir para problemas de saúde mental entre os trabalhadores e as trabalhadoras. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2019, 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. Estados do sul e sudeste têm 15,2% e 11,5%, respectivamente, de adultos com diagnóstico confirmado de depressão. Em seguida, o centro-oeste (10,4%), nordeste (6,9%) e norte (5%). Crescimento do suicídio Os óbitos de trabalhadores (as) são, segundo estudos, desencadeados por adoecimento no trabalho. Essa manifestação trágica engloba uma série de fatores complexos e interligados, que podem incluir questões pessoais, ambientais e organizacionais. Em 2019, foram notificados 13 mil suicídios no país, sendo 12 mil casos em população de 14 a 65 anos. No entanto, 10 mil casos correspondem as pessoas em atividade de trabalho, sendo 77% dos suicídios ocorreram entre homens. Ainda segundo estudos, os suicídios e tentativas de suicídio têm efeito dominó, os quais afetam diretamente o indivíduo e, consequentemente, as famílias, comunidades e sociedade. Especialistas da área da saúde, principalmente os especialistas da Fundacentro, salientam a importância das empresas e empregadores adotarem medidas proativas para promover um ambiente de trabalho saudável e de apoio. Implementar programas e ações de bem-estar mental, a promoção de uma cultura de respeito, apoio e empatia com os (as) trabalhadores (as), sobretudo com aqueles que fazem tratamento contra depressão, ansiedade e outros. Também é importante que a pessoa que estiver enfrentando problemas relacionados à saúde mental procure ajuda profissional.  Para as pessoas que querem e precisam conversar, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone: 188, chat ou e-mail.